Ao longo
dos tempos, observou-se que certos cristais vibravam em sintonia com os signos
e assim foi feita a associação desses cristais aos doze signos do zoodíaco.
Além disso, anos de estudo sobre as qualidades curativas das pedras
desvendou similaridades de virtudes que se enquadravam também às vibrações
planetárias que regiam os signos.
Entretanto,
quando me perguntam: “Qual a pedra do meu signo de nascimento?” a
resposta que sempre dou é – todas. Todas?! Sim, porque depende de uma série de
fatores envolvidos: depende da configuração do mapa natal, com quais energias
os planetas principais fazem aspectos e se estes estão tensos ou fluem bem,
depende do trânsito planetário que se estiver vivendo no momento,
depende das crises, preocupações, surpresas ou tristezas repentinas,
das verdades e dos segredos de cada
um.
Somos seres multifacetados tal qual o cristal Phi que reflete em suas inúmeras faces, distintos espectros de luz, projetando para fora aquilo que se é no momento. O signo solar, o lunar e o que ascende em nossa mandala astrológica com suas respectivas ligações, formam o tripé da nossa personalidade e esta pode ser tão incoerente e imcompatível em si mesma que não haveria uma só pedra para abarcar tudo o se pretende ser e mostrar ao mundo. Há uma construção contínua em nosso ser, que é evolutivo por natureza e a Mãe Terra não deixou por menos - no mundo mineral existem cristais com pura e límpida intenção de ajudar a solucionar um padrão interno (por ex. o quartzo rosa relacionado com a autoestima), como há também cristais que trabalham juntos na mesma pedra (por ex. azurita com malaquita) como parceiros para um bem comum (neste caso, revelar nosso inconsciente), portanto etiquetas e rótulos não cabem ao ser que somos. Não há determinismos nem radicalismos, pois somos todas as pedras, todos os sentimentos, todas as virtudes, todos os signos em um só ser - o Ser Humano em toda a sua pluralidade! Há no mercado, excelentes livros de autores brasileiros e estrangeiros conectando pedras a signos, mas fica aqui a sugestão de não nos apegarmos às divulgações externas, estas são apenas informações e nem sempre assinalam a “nossa” verdade. Ao escolher um cristal pessoal temporário ou não, devemos nos libertar de qualquer idéia preconcebida e nos envolvermos somente com sua opalescência ou opacidade, sua textura, seu formato e tamanho, sua cor. Devemos estar atentos sobre qual deles irá piscar seu brilho para nosso coração fazendo a ligação de sua luz com nosso templo interno, o qual nos informará qual representante do reino mineral seria benvindo àquele determinado momento de nossas vidas.
Assim, tome, portanto, a ousadia da quebra de padrões e apaixone-se por qualquer e todas as pedras, dê-se o direito à boa rebeldia e à liberdade da escolha, conectando sua pedra ao seu signo, e boa vida!
Somos seres multifacetados tal qual o cristal Phi que reflete em suas inúmeras faces, distintos espectros de luz, projetando para fora aquilo que se é no momento. O signo solar, o lunar e o que ascende em nossa mandala astrológica com suas respectivas ligações, formam o tripé da nossa personalidade e esta pode ser tão incoerente e imcompatível em si mesma que não haveria uma só pedra para abarcar tudo o se pretende ser e mostrar ao mundo. Há uma construção contínua em nosso ser, que é evolutivo por natureza e a Mãe Terra não deixou por menos - no mundo mineral existem cristais com pura e límpida intenção de ajudar a solucionar um padrão interno (por ex. o quartzo rosa relacionado com a autoestima), como há também cristais que trabalham juntos na mesma pedra (por ex. azurita com malaquita) como parceiros para um bem comum (neste caso, revelar nosso inconsciente), portanto etiquetas e rótulos não cabem ao ser que somos. Não há determinismos nem radicalismos, pois somos todas as pedras, todos os sentimentos, todas as virtudes, todos os signos em um só ser - o Ser Humano em toda a sua pluralidade! Há no mercado, excelentes livros de autores brasileiros e estrangeiros conectando pedras a signos, mas fica aqui a sugestão de não nos apegarmos às divulgações externas, estas são apenas informações e nem sempre assinalam a “nossa” verdade. Ao escolher um cristal pessoal temporário ou não, devemos nos libertar de qualquer idéia preconcebida e nos envolvermos somente com sua opalescência ou opacidade, sua textura, seu formato e tamanho, sua cor. Devemos estar atentos sobre qual deles irá piscar seu brilho para nosso coração fazendo a ligação de sua luz com nosso templo interno, o qual nos informará qual representante do reino mineral seria benvindo àquele determinado momento de nossas vidas.
Assim, tome, portanto, a ousadia da quebra de padrões e apaixone-se por qualquer e todas as pedras, dê-se o direito à boa rebeldia e à liberdade da escolha, conectando sua pedra ao seu signo, e boa vida!
Nenhum comentário:
Postar um comentário